Friday, December 17, 2010
Tuesday, December 07, 2010
Saturday, November 13, 2010
Sunday, October 24, 2010
Wednesday, October 20, 2010
Sunday, October 17, 2010
Tuesday, September 28, 2010
Thursday, September 23, 2010
Wednesday, September 22, 2010
Thursday, July 08, 2010
Exposição Cidades Invisíveis
Thursday, July 01, 2010
The Importance of Typography Education
It's not how we teach typography,
it's how we learn typography
by Dr. Shelley Gruendler
Wednesday, June 23, 2010
BAFANA BAFANA
Tuesday, June 15, 2010
Monday, June 07, 2010
Sunday, May 30, 2010
Friday, May 21, 2010
Saturday, May 15, 2010
Virgins for Sale!
Sunday, April 25, 2010
Friday, April 23, 2010
Monday, April 19, 2010
Wednesday, April 07, 2010
perception and reality
There is a big difference between perception and reality. The way we understand our surroundings is so unique to us as fingerprints. What is real? Can we find reality in the earthly plane? What we see is what we believe, but what if what we see isn’t real?
When we wander the city streets, locked in our own bubble, we don’t see what goes on around us. We don’t perceive what we don’t find important, like the one legged beggar that greats us every morning or the women of the coffee shop that cleans the steps as we go by, we don’t see these things yet they exist and are more real then the music we listen to on our iPod that we know off by heart or the email we check on the train on our way to work. When we consider a subject as controversial as religion and spirituality, where what we see isn’t important, many of us don’t understand, but many follow it blindly. We believe in so many things that can’t materialize, why does spirituality baffle us so?
Living in a city is different from living anywhere else; we expect a certain kind of interaction with our surroundings and with the eclectic bunch of people that populate it. The first time a person is confronted with city life they or optimistic, they find great joy in the small details, as we grow accustomed we grow cold, we individualize, we surround ourselves with the artificial to be in contact with the world with out having to actually live the harsh reality. The city becomes a blur and we become alone.
We continuously circle the problem of reality, what is real? What do we perceive? Can there be a universal image of one place? And most importantly where are we going? What if the extreme artificiality finally consumes our life completely? Should we be scared?
Monday, April 05, 2010
Alice in Bummerland?
There has been big hype about this movie, I finally went to see it and was a bit of a let down. Being a Burton fan I felt like i wasn't watching a tim burton movie, the image was there the story wasn't, it was predictable and a bit boring.
too much fuss, good imaging, but lacking a good story
Thursday, March 25, 2010
lazy bug
Tuesday, March 16, 2010
Saturday, March 13, 2010
Friday, March 12, 2010
Tuesday, March 02, 2010
Wednesday, February 24, 2010
losing sanity...
Nobody Beats the Drum:
making of:
Como a desorganização pode arruinar a tua vida.
Acho impressionante, estudantes conformarem-se com a incompetência e desorganização, nunca vamos evoluir como país se aceitarmos esta forma de trabalhar! Alheio ao facto de praticamente todas as instituições e organizações (em Portugal, por ser o país que conheço) não se conseguem organizar nem se coordenar, parece que as pessoas que deveriam estar a trabalhar como um conjunto, trabalham uns contra os outros! Como é que isto é produtivo?! Porquê proteger tanto uma ideia só por ser nossa, só para salvaguardar o nosso ego? (sou tão culpada disto como qualquer outra pessoa) temos que começar a aprender a trabalhar em grupo, temos que perceber que há coisas mais importantes que nós e que podemos fazer parte de algo realmente importante.
Isto tudo passa pela organização e podemos evitar muitos dos problemas que nos aparecem, eu acredito que se organizarmos o nosso espaço, se organizarmos o nosso tempo conseguimos organizar as nossas ideias.
Portanto, este semestre vai ser diferente!
Friday, February 12, 2010
Tuesday, February 02, 2010
Design Doubt
But, I have come to understand that it could become something big. It could become a medium for communicating problems and new ways of thinking up solutions.
As a designer I can create an environment to induce a new way of thinking. I can create a space for collective participation in something meaningful. And this will be my goal...
Sunday, January 31, 2010
Thursday, January 28, 2010
O que é o Design?
É claro que podia procurar a definição desta disciplina em livros que já li e naqueles que ainda não li, mas ainda nenhum me conseguiu dar uma definição certa e definitiva a esta pergunta, mas de tantos autores que já se questionaram sobre o assunto consegui reter algumas ideias: Design nasce de uma necessidade de resolver um problema, através de uma metodologia, de um processo constrói-se um projecto.
Saturday, January 23, 2010
Wednesday, January 06, 2010
A segregação racial causou grandes turbulências no século XX, e ainda se sente a necessidade de lutar pela igualdade. Não só por questões raciais, mas também por questões religiosas, de sexo, sexualidade... Onde existe diferença, existe discriminação e preconceito. Donde vem esta intolerância pela diferença?
Nós enquanto seres humanos somos sensíveis a tudo que nos rodeia: televisão, jornais, publicidade... Todos os meios de comunicação afectam-nos de algum modo, reflectem de forma um pouco retorcida a nossa sociedade e as ideias de uma Ideologia Dominante num certo período da história. São ferramentas que ditam as nossas necessidades, os nossos pensamentos, os nossos desejos mais profundos, que nem sempre passam despercebidos. Por isso, o que parecia normal para as gerações de 50 anos atrás, é hoje considerado preconceitoso, errado e transformado em objecto de crítica.
Foi lançado recentemente o novo filme animado da Walt Disney com a primeira protagonista afro-americana: A princesa e o sapo. Vejo esta notícia como prova de como a Incorporação existe e funciona. Considerando que a Disney fez parte de algumas "campanhas" propagandistas preconceituosas durante a sua história, é curioso como agora incorpora os próprios argumentos que serviram para a criticar.
É claro que esta mudança não foi muito subtil, todos conhecem ou pelo menos reconhecem o passado manchado dos grandes estúdios de animação. É triste, no entanto, dizer que as histórias que encantaram a nossa infância estão recheadas de preconceito e estereótipos, que contribuíram inevitavelmente para o nosso desenvolvimento enquanto pessoas. Acho que estão a tentar remediar esses erros e assumir que têm responsabilidades e que fazem parte da educação das crianças (especialmente hoje em dia, em que a televisão já substitui o lugar dos pais).
Recorda-me o livro 1984 de George Orwell, em que o "Big Brother" muda os factos para convencer o povo que o Estado tem sempre razão, apesar das acções serem contraditórias às próprias ideias que defende, são convencidos a esquecer o passado em que a verdade "dogmática" era outra e a verdade de hoje é a verdade de sempre. A Disney não escapa a este tipo de manipulação, tenta a todo o custo que esquecemos o esterótipos que ajudou a criar no passado. "Incorporou" a diferença e agora mostra-nos a igualdade. Através desta redenção nós tendemos a esquecer o seu passado manchado e acreditamos que tal preconceito nunca existiu da sua parte.
Fica aqui uma lista do passado manchado da Disney (apesar de achar que muitas destas pontos são um pouco forçados)
http://www.cracked.com/article_15677_9-most-racist-disney-characters.html
texto publicado in http://2009areia.blogspot.com/ para a disciplina de cultura visual 2009/10
2ºano Design de Comunicação